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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Pão Diário 19 de Setembro

Uma das mais importantes histórias do Antigo Testamento, mesmo parecendo um inominável absurdo, é a do obediente cumprimento de Abraão à ordem de Deus para sacrificar seu amado filho Isaque. Conforme o texto que lemos hoje, Deus fez isso para colocá-lo à prova. Abraão já esperara longos 100 anos para ter apenas um filho com Sara, quando a promessa era de que ele teria uma descendência tão numerosa quanto o pó da terra (Gn 13.16). Na narrativa do fato, podemos destacar três aspectos:
1)              Próximo ao local indicado por Deus, Abraão deixa ali seus dois servos, subindo apenas com o filho e os utensílios necessários ao sacrifício, e diz a eles: “Depois de adorarmos, voltaremos”.
2)              Quando Isaque indaga sobre a ausência do costumeiro animal a ser dedicado a Deus, seu pai responde o que está no versículo em destaque. 3) No momento em que Abraão pega a faca para matar ao filho já amarrado sobre a lenha do altar, uma voz do céu se faz ouvir, suspendendo a execução. Abraão não negara o “filho da promessa” ao SENHOR, demonstrando assim que o temia acima de tudo.
Conclui-se, pois, que Abraão tinha a certeza de que Deus faria alguma coisa, pois disse voltaremos (termo no plural) : ressuscitaria Isaque (Hb 11.19) ou providenciaria, como de fato fez, o necessário substituto. Sua obediência e fé (Hb 11.17) são exemplos para nós hoje.
            Finalmente, Deus de fato interveio não deixando que se consumasse o holocausto, fato que confirmou sua fidelidade. Também cumpriu sua promessa de numerosa descendência com a formação do povo de Israel, no qual nasceu Jesus, identificado como o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1.19b). Ele foi enviado ao mundo para morrer em nosso lugar, assim como aquele animal tomou o lugar de Isaque. Você já reconheceu tão grande sacrifício e entregou sua vida a Cristo? – ETA
Cristo é o Cordeiro substituto que morreu em nosso lugar.

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