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domingo, 30 de setembro de 2012

Pão Diário 30 de Setembro

Balaque, rei dos moabitas, provavelmente possuía muitos bens e acreditava que poderia tudo, até destruir o povo de Deus. O povo de Deus causava-lhe temor por ter obtido grandes vitórias. Essa é a razão por que Balaque chamou Balaão, um profeta pagão. Balaque tinha convicção de que quem quer que Balaão abençoasse seria abençoado e quem ele amaldiçoasse seria amaldiçoado. Nos costumes dos povos antigos, tanto a bênção como a maldição eram tidas como armas de guerra. Quando Balaque contratou Balaão para amaldiçoar o povo de Deus, queria fazer uso da palavra de Balaão com essa perspectiva. Que ironia! Em Números 23.8 e 20, Balaão declarou que todo poder vinha do SENHOR e ele não podia amaldiçoar aquele que o SENHOR já havia abençoado.
            Balaque buscava amaldiçoar o povo de Israel por questões de poder. Mas ele já sabia (v.6), que o povo de Israel era mais forte. No entanto, usou de todos os recursos para mudar essa situação. Balaão parece que servia ao SENHOR, mas Deus conhecia o seu coração e verdadeiros interesses; quando ele foi ao encontro com Balaque, preocupou-se com as ofertas. Deus, conhecendo tais motivações, colocou um anjo no caminho, interrompendo a viagem e mostrando que Balaão deveria falar somente o que Deus quisesse (22.35). Balaão logo percebeu que não poderia agir contra alguém que Deus protegia. Por isso não precisamos temer aqueles que estão contra nós quando Deus é o nosso protetor. Apenas é preciso confiar que Sua mão será o socorro nos momentos necessários, mesmo que homens tão poderosos como Balaque se levantem em oposição. Ainda que pessoas maldosas queiram nos destruir, se o SENHOR estiver ao nosso lado, não conseguirão tal feito. Os planos do inimigo foram frustrados pelo próprio Deus a quem o povo servia. Toda maldade caiu por terra, não diante do poder de Balaque ou das palavras de Balaão, mas diante do SENHOR, porque Ele é o todo poderoso. –MZK
Quem confia no SENHOR receberá
dele mesmo o que precisa.

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